The effect of basketball footwear on the vertical ground reaction force during the landing phase of drop jumps
Cámara Tobalina, Jesús (Universidad del País Vasco. Departamento de Educación Física y Deportiva)
Calleja-González, Julio (Universidad del País Vasco. Departamento de Educación Física y Deportiva)
Martínez-Santos, Raúl (Universidad del País Vasco. Departamento de Educación Física y Deportiva)
Fernández-López, Juan Ramón (KIROLENE)
Arteaga-Ayarza, Asier (Gerdau Sidenor I+D)
Universidad del País Vasco. Laboratorio de Análisis del Rendimiento Deportivo

Additional title: El efecto de las botas de baloncesto en la fuerza de reaccion durante el aterrizaje
Additional title: Efeito das botas de basquetebol na força de reacção durante os apoios
Date: 2013
Abstract: Even though the aetiology of overuse injuries is multifactorial, repetitive impacts and insufficient cushioning have been pointed out as the main causes of injury. These impacts are characterized at the vertical ground reaction force by 2 peaks. The first corresponds to the landing of the forefoot (F1) and the second (F2), associated to the production of injuries. Basketball footwear, due to its design and materials, might also help cushion the impact of the foot with the ground. Nevertheless, it has not been ascertained whether this footwear reduce the impact of the foot with the ground. The aim was to determine the effect of basketball footwear on the vertical ground reaction force during the landing phase of drop jumps. Thirteen students of the University of the B. Country (age = 21. 54 ± 1. 12 yr; body mass = 71. 83 ± 8. 15 kg; height = 177 ± 7 cm) took part. They all were required to perform 3 drop landings (DL) from 30 cm (DL30) and 60 cm (DL60) high in 2 different conditions: with basketball footwear or with running footwear. Resting period between jumps was 60-90 s. We presented data from 30 cm, 2. 27 ± 1. 07, v (m. s-1) with basketball footwear and 2. 49 ± 1. 23 v (m • s-1) with the alternative one. In F2, the analysis concluded that the parameter in both, 30 cm and 60 cm, presented differences between basketball and running sport shoes (6. 20 ± 1. 93 vs. 5. 72 ± 1. 79 Bw; 9. 34 ± 2. 16 vs. 8. 27 ± 2. 07 Bw). The F2 values recorded with running shoes were lower than those recorded when wearing basketball footwear (DL30: 11. 13% DL60: 11. 46%). The fore and rear foot impacts and loading rate are higher when jumping from 60 cm under both conditions. The F2 was the only statistically distinctive parameter between shoe conditions from both heights with lower values for nonbasketball footwear.
Abstract: Aunque la etiología de las lesiones por sobreuso es multifactorial, los impactos repetidos y la amortiguación insuficiente, han sido propuestos como dos de las principales causas de lesión. Los impactos son caracterizados por la fuerza de reacción vertical del suelo en dos picos. El primero de ellos, se corresponde con el aterrizaje de la parte delantera del pie (F1) y el segundo (F2), esta mas asociado a la producción de lesiones. El calzado de baloncesto, debido a su diseño y materiales, también podría ayudar a amortiguar el impacto del pie con la tierra. Sin embargo, no ha sido averiguado aún, si este calzado reduce dicho impacto. Objetivo. El objetivo de este estudio, fue determinar que el efecto del calzado de baloncesto sobre la fuerza de reacción de la tierra en la componente vertical durante el aterrizaje. Treinta estudiantes de la Universidad del País Vasco (Edad = 21. 54 ± 1. 12 años; masa corporal = 71. 83 ± 8. 15 kg; Altura = 177 ± 7 cm) tomaron parte en este estudio. Todos ellos, realizaron 3 aterrizajes, después de ejecutar un salto drop (DL) desde 30 cm (DL30) y desde 60 cm (DL60) de altura, en 2 condiciones diferentes: con calzado de baloncesto o con calzado de running. El periodo de descanso entre saltos fue de entre 60 a 90 sg. Se presentan datos desde 30 cm de altura, 2. 27 ± 1. 07, v (m. s-1) con calzado de baloncesto y de 2. 49 ± 1. 23 v (m • s-1 ) con calzado de running. Respecto a F2, el análisis concluyó que en ambas alturas desde 30 cm y desde 60 cm, se presentaron diferencias entre las botas de baloncesto y el calzado de running (6. 20 ± 1. 93 vs. 5. 72 ± 1. 79 Bw; 9. 34 ± 2. 16 vs. 8. 27 ± 2. 07 Bw). Los valores de F2 registrados con calzado de running fueron más bajos que losregistrados con los de baloncesto (DL30: 11. 13% DL60: 11. 46%). Los impactos de la parte delantera y de reverso, son más altos cuando se ejecutan los saltos desde 60 cm con ambos calzados. El parámetro F2, fue el único estadísticamente distinto entre ambos calzados, desde ambas alturas de salto, con valores más bajos para el calzado de running.
Abstract: Embora a etiologia das lesões por sobrecarga seja multifactorial, os impactos repetidos e o amortecimento insuficiente, têm sido propostos como duas das principais causas das lesões. Os impactos são caracterizados pela força de reacção vertical ao solo em dois picos. O primeiro, corresponde à aterragem com a parte dianteiro do pé (F1) e o segundo (F2), está mais associado à ocorrência de lesões. O calçado de basquetebol, devido ao seu design e materiais, também poderia ajudar a amortecer o impacto do pé com o solo. No entanto, não se verificou ainda, se este calçado reduz o dito impacto. Objetivo: o objetivo deste estudo foi determinar o efeito do calçado de basquetebol na força de reacção no solo na componente vertical durante a aterragem. Trinta estudantes da Universidade do País Basco (idade = 21. 54 ± 1. 12 anos, massa corporal = 71. 83 ± 8. 15 kg, altura = 177 ± 7 cm) participaram neste estudo. Todos eles, realizaram três aterragens, após a execução de um salto drop (DL) desde 30 cm (DL30) e desde 60 cm (DL60) de altura, em duas situações diferentes: com calçado de basquetebol ou de corrida. O período de descanso entre saltos compreendeu-se entre os 60 e 90 seg. Os dados são apresentados a partir dos 30 cm de altura, 2. 27 ± 1. 07, v (m. s-1), com calçado de basquetebol e de 2. 49 ± 1. 23 v (m • s-1 ) com calçado de corrida. Quanto F2, a análise concluiu que, em ambos alturas de 30 cm e de 60 cm, havia diferenças entre o calçado de basquetebol e de corrida (6. 20 ± 1. 93 vs 5. 72 ± 1,79 BW; 9. 34 ± 2. 16 vs 8. 27 ± 2. 7 pc). Os valores de F2, registados com calçado de corrida foram mais baixos que os registados com o de basquetebol (DL30: DL60% 11,13: 11,46%). Os impactos da parte dianteira e de trás, são mais elevados durante a execução de saltos de 60 cm, com ambos os calçados. O parâmetro F2, foi o único estatisticamente diferente entre os dois calçados, em ambas as alturas de salto, com valores mais baixos para o calçado de corrida.
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Language: Anglès
Document: Article ; recerca ; Versió publicada
Subject: Bàsquet ; Salt vertical ; Força de reacció ; Basketball ; Vertical jump ; Reaction force
Published in: Revista de psicología del deporte, Vol. 22, Núm. 1 (2013) , p. 179-182, ISSN 1988-5636



5 p, 111.4 KB

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 Record created 2014-01-08, last modified 2023-01-21



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