Pecados capitais - Resultats de la cerca - Dipòsit Digital de Documents de la UAB

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21 p, 812.9 KB

A Inveja em Curial e Guelfa e sua representação na arte do outono da Idade Média / Costa, Ricardo da (Universidade Federal do Espírito Santo (Brasil)) ; Santos, Armando Alexandre dos (Universitat d'Alacant)
Na novela anônima de cavalaria Curial e Guelfa (séc. XV), a Inveja, um dos sete pecados capitais do Setenário medieval, oferece um pano de fundo literário (mas também de cunho filosófico-moral) e alicerça tanto a teatralização do enredo quanto a construção poética dos personagens. [...]
In the anonymous chivalric novel Curial and Guelfa (XVth century), the Envy, one of the seven capital sins of the Medieval Septenary, offers a literary background (but also a philosophical-moral one) and is the foundation of both the plot teatralization and the characters poetic construction. [...]
2015
Mirabilia, Núm. 20 (January-June 2015) , p. 159-179 (Thematic number)

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10 p, 309.6 KB

Pleasures of Gluttony / Erol, Burçin (Hacettepe Üniversitesi (Turquia))
In the late Middle Ages, especially in England, displaying an abundance of food and feasting became not only an act of pleasure but also a means of establishing status and wealth, despite gluttony being one of the seven deadly sins. [...]
Especialmente na Idade Média Tardia, na Inglaterra, demonstrações de comida abundante e ceias se tornaram não somente um prazer, mas uma representação do estabelecimento de status e riqueza, apesar da gula ser proclamada um dos sete pecados capitais. [...]
2014
Mirabilia, Núm. 18 (January-June 2014) , p. 225-234

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35 p, 1.3 MB

Paraíso versus Inferno : a Visão de Túndalo e a Viagem Medieval em Busca da Salvação da Alma (séc. XII) / Zierer, Adriana (Universidade Federal do Maranhão (Brasil))
A salvação na Idade Média estava ligada à idéia de viagem. O homem medieval se via como um viajante (homo viator), um caminhante entre dois mundos: a terra efêmera, lugar das tentações e o Paraíso, Reino de Deus e dos seres celestiais. [...]
The Salvation in Middle Ages was connected to the idea of voyage. The medieval man saw himself as a voyager (homo viator), a walker between two worlds: the ephemerous earth, place of tentations and the Heaven, the kingdom of God and of celestials beings. [...]
2002
Mirabilia, Núm. 2 (Desembre 2002) , p. 150-184

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