Título variante: |
Can a feminist be a (good) researcher? : Can a (good) researcher be a feminist? |
Fecha: |
2022 |
Resumen: |
Tradicionalmente se ha considerado que los valores no cognitivos (políticos, de clase, religiosos, etc. ) influyen negativamente en la ciencia. Desde el feminismo se han criticado especialmente los sesgos y prejuicios de género. Sin embargo, las personas dedicadas a la ciencia no están aisladas, sino que desarrollan su actividad en un contexto sociohistórico concreto. Como tales, pueden pertenecer a distintas comunidades: aquella científica en cuyo paradigma han sido educadas, pero también a otras: religiosas, políticas, etc. En este trabajo muestro, con tres ejemplos, como la pertenencia a una de estas comunidades y sus valores no cognitivos, en este caso la comunidad sociopolítica como la feminista, puede contribuir a reevaluar la evidencia disponible y mejorar nuestras hipótesis y teorías, desafiando viejos -y nuevos- prejuicios. |
Resumen: |
Traditionally, non-cognitive values (political, class, religious, etc. ) have been considered to negatively influence science. From feminism, gender biases and prejudices have been particularly criticized. However, people engaged in science are not isolated, but develop their activity in a specific sociohistorical context. As such, they may belong to different communities: the scientific, one in whose paradigm they have been educated, but also to other communities, like religious, political, etc. In this paper I show, with three examples, how belonging to one of these communities and their non-cognitive values (in this case socio-political ones such as feminists), can contribute to re-evaluate the available evidence and improve our hypotheses and theories, challenging old - and new - prejudices. |
Resumen: |
Os valores não cognitivos (políticos, de classe, religiosos, etc. ) têm sido tradicionalmente considerados como influenciando negativamente a ciência. Os preconceitos e preconceitos de gênero têm sido particularmente criticados do ponto de vista feminista. Entretanto, as pessoas engajadas na ciência não estão isoladas, mas desenvolvem sua atividade em um contexto sócio-histórico específico. Como tal, eles podem pertencer a diferentes comunidades: a comunidade científica em cujo paradigma foram educados, mas também a comunidades religiosas, políticas, etc. Neste artigo mostro, com três exemplos, como pertencer a uma dessas comunidades e seus valores não cognitivos, neste caso sociopolíticos, como o feminismo, pode contribuir para reavaliar as evidências disponíveis e melhorar nossas hipóteses e teorias, desafiando velhos - e novos - preconceitos. Palavras-chave: Valores sociais; Feminismo; Diferenças cognitivo-comportamentais; Neurosexismo; Inferioridade da mulher. |
Nota: |
Agradecimiento. Este trabajo ha sido financiado, en parte, por el proyecto del Plan Nacional I+D+i EPHYCUBE, PID2019-105428RB-10 |
Derechos: |
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Lengua: |
Castellà |
Documento: |
Article ; recerca ; Versió publicada |
Materia: |
Social values ;
Gender equity ;
Feminism ;
Cognitive-behavioral differences ;
Neurosexism ;
Valores sociales ;
Igualdad de género ;
Feminismo ;
Diferencias cognitivo-conductuales ;
Neurosexismo |
Publicado en: |
Athenea digital : revista de pensamiento e investigación social, Vol. 22 Núm. 3 (2022) , p. e3248 (Ensayos) , ISSN 1578-8946 |