Ecologias parasitas na arte : encontros (im)possíveis entre deleuze e michel serres
Almeida da Silva, Antonio (Universidade Estadual de Campinas (Brasil))
Rodrigues de Amorim, Antonio Carlos (Universidade Estadual de Campinas (Brasil))
Trópia Barreto de Andrade, Guilherme (Universidade Estadual de Campinas (Brasil))

Data: 2017
Resum: Nas ecologias do submundo habita uma potência da sarjeta, do picho e da infecção como uma possibilidade de efetivar conexões entre devires animais imprevisíveis. Assim, apresentamos algumas produções artísticas da contemporaneidade, em que arriscamos algumas possibilidades de diálogo com a filosofia de Gilles Deleuze, Felix Guattari e Michel Serres. Para Serres, o parasita é apresentado como um ruído, que tanto pode ser destrutivo para a vida e como pode fazer nascer na vida uma nova ordem, ainda mais complexa. Para Deleuze, o ser simbiótico/parasita poderia ser definido por um grau de potência singular e, por conseguinte, por certo poder de afetar e de ser afetado. Assim, o artista belga Roa estabelece relações mutualísticas entre seres e objetos e inventam ecologias por meio de alianças e relações com a natureza.
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Llengua: Portuguès
Document: Article ; recerca ; Versió publicada
Matèria: Arte ; Parasitismo ; Simbiose e Filosofia
Publicat a: Enseñanza de las ciencias, Núm. Extra (2017) , p. 5637-5643, ISSN 2174-6486



8 p, 597.6 KB

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