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Data: | 2003 |
Resum: | Pensar o corpo é pensar um paradoxo: ele é um lugar, um processo de disputa entre objetividade e subjetividade, sobre o humano e o não humano, sobre arte e ciência. Falar do corpo é falar desse grande paradoxo, em constante devir porque o corpo é um SENDO, que carrega nossa memória, nossos tempos (ou nosso tempo) e nossas sensibilidades. Definido como esse "carregador" de um processo permanente, cheio de memórias e sensibilidades, traz em sua existência a materialização de humanidades. Graças às tecnologias de comunicação, o corpo hoje pode estar em muitos lugares. O interior do corpo pode ser minuciosamente transparente e translúcido e, mais importante, visível em sua interioridade orgânica. Novas tecnologias médicas e científicas e objetos cada vez menores e mais eficazes são capazes de explorar esse espaço fluído, antes cheio de segredos. Ganho de complexidade: o corpo é pensado e atravessado por diferentes tecnologias. Ele tornou-se virtual. |
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Llengua: | Portuguès |
Document: | Article ; recerca ; Versió publicada |
Matèria: | Construccionisme ; Pràctica discursiva ; Materialitat ; Consell de ; Construccionismo ; Práctica discursiva ; Materialidad ; Consejo de ; Tecnología ; Construcionismo ; Práticas discursivas ; Corpo ; Tecnologia ; Materialidades ; Constructionism ; Discursive practice ; Materiality ; Council ; Technology |
Publicat a: | Athenea digital : revista de pensamiento e investigación social, N. 4 (2003) , ISSN 1578-8946 |
8 p, 801.6 KB |